sábado, 31 de dezembro de 2011

São 23:38 faltam 22 minutinhus.
Dançando com a hermana Karen *_*

significado das cores para o Ano novo.


  • Cinza: Incertezas, indecisões e desanimo.
  • Marrom: Solidez e segurança.
  • Laranja: Estimulo e alegria.
  • Azul: Calma e maturidade.
  • Verde: Harmonia, equilíbrio e um efeito calmante.
  • Branco: Pureza, paz e simplicidade.
  • Vermelho: Dinamismo e força.
  • Amarelo: Uma cor vibrante e forte, atrai atenção e sabedoria.
  • Marrom: Solidez e segurança.
  • Laranja: Estimulo e alegria.
  • Azul: Calma e maturidade.
  • Verde: Harmonia, equilíbrio e um efeito calmante.
  • Rosa: Delicadeza, feminilidade, romantismo e afeição.
  • Roxo: Mistério e poder.
  • Preto: Silêncio, quando brilhante significa nobreza e elegância.
Olhem como a Charlie está linda agora que cresceu.

Avril & mais Avril.



— Quer dizer que há mais iguais a ele? — ela disse um tanto pasma. — Existem muitos ciclopes. Alguns escolhem o lado bom, outros o ruim. Mas, veja bem, existem outros monstros. Todos que são conhecidos apenas por serem meros mitos são de carne, osso e veneno puro. Benevolentes, cães infernais, a própria esfinge ainda está viva — Arnold respondeu-lhe em algum ponto da subida. Era incrível como ele podia se locomover com muita agilidade, coisa que não demonstrava durante as aulas de educação física. Roxanne parecia horrorizada, indiferente e fascinada com tudo o que descobrira, isso de uma única vez. — E essas coisas … são mandadas por quem? — perguntou um pouco antes de atingirem o topo. — Ah, bem. Isso pode variar um pouco. Suponho que o ciclope que veio atrás de você tenha sido a mando da esposa de seu pai. Ela realmente não é uma grande fã dos frutos das puladas de cerca de Hades, sabe — o sátiro respondeu com um balido ao final da frase. — Então Perséfone quer me ver morta? — A idéia pareceu-lhe uma grande ameaça, tal como uma grande ironia, tendo em vista que dias atrás tinha ciência de que seu maior risco era a reprovação. — Talvez — Ele deu de ombros, parando quando atingiram o alto da colina meio-sangue. — Veja … — mas ela o interrompeu. — Simba, veja. Tudo que o Sol toca é o nosso reino — Roxanne satirizou, um sorriso divertido e travesso armado em seus lábios. — Haha, muito engraçada você, hein? — ele respondeu com azedume, lançando-lhe um olhar torto. — Já que a senhorita é tão bem humorada, que tal dar um sorrisinho para o nosso querido guardião do velocino, Peleu? — completou, apontando para o enorme dragão enroscado ao pinheiro onde o velocino estava pendurado. Embora a reação esperada de qualquer garota fosse a de um grito mudo ou coisa semelhante, Roxanne apenas abriu um sorriso cínico e mal-humorado e fuzilou Arnold com seus olhos negros como o Styx. — Boa sorte na próxima vez, garoto bode — disse, impiedosa, rolando os olhos. Ele baliu irritado, cruzando os braços com uma expressão emburrada. — Você vai ficar aí fazendo manha ou nós vamos poder descansar? Sinceramente, preciso dormir e esquecer dos últimos acontecimentos — reclamou, iniciando sua descida. Arnold a seguiu, resmungando algo que ela não conseguia decifrar, e que decidiu ignorar para deixá-lo ainda mais zangado. Com o avanço, pôde perceber as construções que compunham o acampamento: belos prédios gregos novíssimos, um pavilhão a céu aberto, várias construções mais adiante, que lembravam chalés, como os de um acampamento, mas completamente diferentes. — Você foi proclamada, portanto já tem um chalé. Mas antes de descansar em sua mais nova casa, precisamos falar com alguém — ele finalmente disse, puxando-a para a varanda de uma bela casa de veraneio pintada de azul. — Pro…quem? Por favor, pare de me puxar antes que eu resolva cortar esses seus dedos de bode! — respondeu, zangada. Eles pararam na varanda que se encontrava deserta e Arnold voltou-se para a garota. — Espere aqui, vou chamar o Quíron! — disse entrando pela porta e abandonado Roxanne parada, sem ação, com alguns arranhões e descabelada. — Ah, belo guardião é você, hein? Melhor impossível! — resmungou, cruzando os braços enquanto analisava o que estava em seu campo de visão. Vagou o olhar pelas cadeiras, depois as paredes e finalmente o teto, equilibrando-se ora nos calcanhares e ora na ponta dos pés. — EI! Você é nova aqui, não? — uma voz disse, animada, assustando-a. Buscou o dono da voz e logo encontrou um garoto que vestia uma camiseta laranja berrante e tinha cabelos castanhos claros, enquanto seu nariz era um tanto pontudo e seus olhos castanhos, completamente comuns. — Minha nossa! Você quer me matar? Se quiser, entre para a fila, minha madrasta está tentando e ainda não conseguiu — respondeu um tanto surpresa, mas logo recuperando a entonação rotineira. Rox fitou-o por alguns momentos, a expressão imóvel, dura, ameaçadora.— Com certeza você é nova aqui. Permita que me apresente, sou Robin Rosewood, mas para você é Robbie — ele disse estendendo-lhe a mão e dando uma piscadinha. — Roxanne, Roxanne Hoffmann — ela disse, olhando para a mão dele com desprezo. — Então — Robbie disse, tentando disfarçar seu aperto ignorado passando a mão pelos cabelos. — Já sabe de quem é filha? Se não souber, você irá para o meu chalé, onde todos os indeterminados ficam. Sou filho de Hermes, aliás, chalé 11 — prosseguiu, observando-a com interesse. — Sei sim. Hades. Não faço a mínima idéia de qual seja o meu chalé — Rox respondeu, como se ser filha do deus dos mortos não fosse lá grande coisa. Ele piscou, atônito, e então se deu conta das palavras da garota. — Wow! Seu chalé é o 13 e você quase não tem irmãos. Se isso é bom ou ruim, bem … — Ele deu de ombros, enfiando as mãos no bolso. Roxanne nada disse, e um silêncio mortal caiu entre os dois. Algum tempo se passou, talvez fossem apenas alguns segundos ou muitos minutos, nenhum dos dois saberia dizer, mas foram extremamente constrangedores. — Hm, seu sátiro está demorando um pouco. Quem sabe eu possa mostrar o acampamento para você — ele sugeriu com um meio sorriso. Em outras ocasiões ela com certeza diria não, mas estava ficando cansada de esperar e o que mais queria era poder sair logo daquela varanda e dormir pelo resto da vida. Dessa maneira, ver o acampamento nesse meio tempo seria muito mais proveitoso. — Ah, tudo bem — concordou, acenando positivamente com a cabeça. Talvez não fosse má idéia. Ou talvez fosse uma péssima.
Ano novo, vida nova ,se as pessoas não mudam,mude você.
satiroonline:

A foto da Annabeth no Memorial, que estava no caderno do Percy.
1 fato: Meu humor varia de acordo com as pessoas que estão do meu lado.

Quando você a ama você faz de tudo para beijar ela.
Obrigada a todos que viram meu blog e seguiram *__*

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Vendo esse desenho lembrei da Giovanna Amatucci:












Ti lindo *__*


ontw



Eu quero *__*